Pedro Lima Verde

Nasceu na cidade de fortaleza (CE) em 30/11/1954, sendo filho do ex-deputado Péricles Gomes de Araújo e Maria Barreira Lima Verde de Araújo (escritora). Fez os primeiros estudos em Iguatu, terra natal de seus pais, onde viveu parte de sua infância e adolescência, deslocando-se depois para Fortaleza, Natal e Rio de Janeiro, onde concluiu a Escola de Teatro.

Após a conclusão dos estudos, ingressou no Teatro Profissional com o pseudônimo de PEDRO LIMA VERDE, passando em 1981 a residir em Curitiba e em seguida na cidade de São Paulo onde fez parte das 148 peças de sua carreira.

Em São Paulo conseguiu fazer o que mais o fascinava: Cinema. Trabalhou no filme “A ESTRELA NUA”, ao lado de Carla Camurati, Renata Sorrah e Ricardo Petraglia. E ainda no filme “AS PRIMAS” sob a direção de Jonh Herbert.

Costumeiramente regressava a Iguatu para rever familiares e amigos, conversando com perfeito domínio sobre as particularidades de sua carreira: Teatro e Cinema.

No Rio de Janeiro, em 1979, fez ao lado de Elke Maravilha a revista musical “O RIO DE CABO A RABO”, de Gugu Olmeicha. Atuou ainda em “LAÇOS”, “CORAÇÃO NÃO TOMA SOL” e em “TARÔ BUQUÊ”, nesta ultima recebendo o Premio FUNDACEM e o Premio Mambembe de melhor ator Coadjuvante.

Em Curitiba, com o Grupo Prisma fez “DOS SEIOS DESTA MÃE GENTIL”, participando com esta peça do 3º FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO, realizado em São Paulo, por Ruth Escobar.

Participou das peças “VAMOS JOGAR O JOGO DO JOGO”, “O ROBÔ BOBO DE BOBY”, de Volken Ludwing, “O OLHO AZUL DA FALECIDA”, de José Orton, “DE REPENTE NO VERÃO PASSADO”, de Tenesse Willians e em “TISTU, O MENINO DO POLEGAR VERDE”.

Em 1989 recebeu o Prêmio de Melhor Roteirista do Festival de Brasília, pelo filme “Mamãe Parabólica”.

No Ceará iniciou em 1993 seus trabalhos em vídeo com “SIMPLESMENTE ONEIDE”. Em 1994 fez o “MERGULHO”, sendo selecionado no Festival da Bahia.

Seu último trabalho foi “ONDE ESTÁS CORAÇÃO”, premiado como melhor vídeo de ficção no 11º RIO CINE FESTIVAL e no III FESTIVAL DE VIDEO DE TERESINA em 1995.
Vitimado de grave enfermidade, faleceu em Fortaleza (CE), em 14/10/1995.

10-Elze Alves Lima Verde

Elze nasceu no dia 07 de setembro de 1930, às 6h da manhã, em Iguatu. Foi batizada em 12 de Outubro de 1930. Teve por padrinhos: Pe. Joaquim Alves de Oliveira e Clara Alves de Oliveira. Casou-se em 8 de março de 1955, com José Holanda Montenegro. Foram testemunhas do seu casamento os casais Durval Cavalcante Mendonça e Nazira Araujo Mendonça, Sabino Antunes e Aldemir Montenegro. A solenidade foi celebrada pelo padre Antônio Alves de Oliveira.
Iniciou os estudos em Iguatu, transferiu-se para Milagres-Ce, onde ficou sob os cuidados do seu tio, Pe. Joaquim Alves de Oliveira; depois estudou no Crato e em Fortaleza; nesta, concluiu o Curso Técnico em Economia Domestica, na Escola Doméstica São Rafael, em 1948.
Ao retorna à cidade natal, passou a lecionar no Colégio São José, a dirigir o lactário da Maternidade Santa Terezinha, hoje Hospital Dr. Agenor Araújo, sendo a primeira pessoa a prestar serviços àquela casa, ainda em construção, e assumiu o cargo de professora do município. Em 1955, foi fundada em Iguatu a Escola de Economia Doméstica Rural Elza Barreto, oportunidade em que lhe foi confiada a direção dessa instituição. Elze conduziu o Colégio Elza Barreto com muita determinação, mostrando a todos que, com firmeza e seriedade, tudo se consegue em prol de uma causa justa. As vitórias foram muitas à frente dessa casa de educação: transformou um pequena escola que funcionava em uma casa alugada em uma instituição de grande porte que atende não só ais estudantes de Iguatu mas a toda Região Centro-Sul do Ceará, tendo a mesma duas sedes: uma na cidade eoutra na vila Cajazeiras. A pequena escola Doméstica foi transformada na atual Escola Agrotécnica Federal de Iguatu, graça ao seu talentoso trabalho e aos que compunham a sua equipe e ao apoio incondicional de seu idealizador, Dr. Adahil Barreto Cavalcante. Outra grande vitória à frente da escola foi conseguir, junto ao Ministério da Educação, a permanência da Escola Agrotécnica de Iguatu ao Governo Federal e não vinculada ao Governo Estadual, como queriam algumas auturidades de Iguatu.
No decorrer dos anos na direção da Escola Agrotécnica Federal de Iguatu, teve oportunidade de se aprimora profissionalmente, tanto na área de economia doméstica como na área de administração escolar. Participou de congressos e cursos de espelização, em 1966 ba Universidade de PURDUE, no Estados Unidos, durante três meses. Em 1982, após 29 abis de Direção da Escola Agrotécnica Federal de Iguatu, requereu sua aposentadoria.
Devido ao seu dinamismo, a sua capacidade de trabalho e à seriedade que sempre teve na condução da coisa pública, assumiu, em épocas de calamidades em Iguatu, cheias do Jaguaribe ou secas, a presidência da Defesa Civil local. Foi escolhida interventora da Cooperativa de Eletrificação Rural da Bacia de Orós - CERBO, em 1987, visto que a Cooperativa necessitava de uma pessoa séria e capaz, para solucionar os graves problemas que a entidade enfrentava, Em 1991, realizou o último trabalho de grande importância em favor da educação de Iguatu: construiu a predio destinado ao funcionamento do Colégio Pólos e acompanhou toda a sua implantação. Hoje essa instituição educacional é conduzida pelos seus filhos: Virgínia, José Hilton e Elson Montenegro.
Pelos relevantes serviços prestados ao nosso município, D. Elze Alves Lima Verde Montenegro recebeu significativas distinções: 1971. "Voto de Louvor", conferido pela Maçonaria de Iguatu, Loja Deus e Liberdade Nº10; Diplo,a de "Honra ao Merito", conferido pelo LIONS Clube de Iguatu; em 1977, o Prefeito Municipal de Iguatu, Antônio Adil de Mendonça, denominou a Escola de 1º Grau, situada na rua Dário Rabelo, de Escola Elze Alves Lima Verde Montenegro; em 1985, "Reconhecimento e Mérito", confereido pela Cruz Vermelha e, nesse mesmo anom foi agraciada com o troféu "Telha de Ouro", conferido pelo jornal "DE FATO".
Os seus dotes intelectuais foram e são de suma importância para a cultura e a história de Iguatu, visto que D. Elze é uma das maiores entusiástica e defensoras de preservação e divulgação da Historia dessa cidade. As suas ações nao se limitam somente à retórica, temos como exemplo e casarão onde mora, construído em 1908, pelo seu pai; a casa em que nasceu o seu esposo, Dr. Montenegro, em Alencar; a casa construída pele seu avô materno, Cel. José Alves de Oliveira, no sítio Coati, em 1911; todas essas casa estão preservadas graças ao seu esforço e à ajuda do seu marido, Dr. José Holanda Montenegro, que cultiva também, o ídeal de preservação de memória familiar e da memória da cidade de Iguatu. Em poder de Elze, salvos da destruição, estão objetos, documentos e história que revelam parte do passado de Iguatu.
O esposo de Elze e grande incentivado, José Holanda Montenegro nasceu no Distrito de Alencar, em Iguatu, em 31 de março de 1923, filho dos primos carnais Luiz Holanda Montenegro e Ana Holanda Montenegro(Santana). Estudou em Alencar, Orós, no Ginásio do Crato e por fim em Recife, onde concluiu o curso de medicina em dezembro de 1948. Exerceu a sua profissão em diversas cidades: Cariús, Júcas, Assaré, Santana do cariri, Ouricurí-PE e em Iguatu, onde permanece até hojé. ser médico para p Dr. Montenegro foi e é um legado de fé e amorao próximo. Mesmo aposentado e tendo sofrido vários abalos na saúde, não despensa uma boa leitura, uma boa conversa e o atendimento a antigos paciente, que ao longo dos anos, transformaram-se em grandes amigos.
(Dados extraidos do livro Major Deoclécio Lima Verde familia e história)

9-Leonardo Maia Lima Verde

Leonardo nasceu em 04 de dezembro de 1904, em Iguatu, às 21h. Foi batizado no dia 12 de mesmo mês e ano, pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro. Seus padrinhos: Irineu de Holanda e Maria Collares Lima Verde. Casou-se em 15 de abril de 1929, com Maria Volith Holanda Lavor. Testemunharam o enlance: Francisco de Holanda Montenegro e Péricles Uchôa Barreira. A cerimônia foi celebrada pelo padre José Coelho de Figueiredo Rocha.
(Dados extraidos do livro Major Deoclécio Lima Verde familia e história)

8-Francisco Lima Verde

Francisco naceu em 16 de Outubro de 1903, em Iguatu. Foi batizado pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro em 06 de janeiro de 1904. Padrinhos: Antõnio Apulcro Lima Verde e Alcides Soares. Casou-se em 16 de Junho de 1934, com Altamira de Carvalho Mendonça. Tiveram como testemunhas: Alderico de Carvalho Mendonça ePéricles Uchôa Barreira. A cerimônia foi celebrada pelo padre José Coelho de Figueiredo Rocha.
Iniciou os estudos em Iguatu, mas não dava a atenção devida que os pais esperavam, ao aprendizado. Gostava mesmo era de caçar, pescar e brincar com a meninada. Apesar de não dar valor às aulas, aprendia tudo com facilidade, era extremamente inteligente. Com menos de 5 anos sabia a tabuada de cor. O seu pai, percebendo seu potencial e para afastar da boa vida que levava em Iguatu, encominhou-o para Fortaleza, juntamente com os irmãos Deoclécio e Leonardo para prosseguirem os estudos. foram matriculado no Colégio São Luiz e , posteriomente, transferidos para o Colégio Cearense e Liceu do Ceará. Desistiu do estudos, retornou para Iguatu. O seu pai, com o objetivo de passar-lhe um corretivo, mandou-lhe para o sítio cuidar do gado e da roça. Na época da moagem, deu-lhe a tarefa de retira os bagaços de cana do engenho. Os castigos não surtiram muitos efeitos, pois Francisco fez amizade com diversos operários do sítio e juntos, nas horas apropiadas, faziam a farra ao som de um violão.
O Major Deoclécio, apesar de não aceita muito a boa vida levada por Francisco, conhecia as virtudes do filhoe admirava a sua inteligência e o jeito modesto e amigo de se relacionar. Então, providenciou a ida de Francisco ao Rio de Janeiro a fim de que o mesmo desenvolvesse alguma atividade profissional, uma vez que, longe de casa teria que se manter por conta prápia.
No Rio de Janeiro, trabalhou como propagandista de loja e em seguida foi aprovado no concurso dos Correios e Telégrafos, onde trabalhou durante alguns anos, Em 1944, fez concurso para Agente Fiscal do Imposto de Renda, concorrendo com inúmeros candidatos que possuiam nível superior. Apesar do elevado nível dos concorrentes, Francisco conquistou uma classificação entre os primeiros do concurso. A sua nomeação foi assinada pelo Presidente da República, Getúlio Dorneles Vargas. Devido à boa colocação no concurso teve o direito de escolher o Estado onde iria assumir o emprego; não teve duvida: escolheu a sua terra, o Ceará, onde passou a residir por definitivo.
Ao longo de suas atividades profissionais, adquiriu o conhecimento profundos em contabilidade, tornando-se guarda-livros(como era conhecido os contadores) de grandes firmas comerciais do Rio de Janeiro e de Fortaleza, posteriomente.
Francisco, mais conhecido no meio familiar como Chico Lima Verde, mesmo depois de galgar importantes cargos em empresas públicas e privadas, não declinou nem um pouco a sua personalidade, continuou o mesmo homem de antes, preservou o seu caráterm a sua simplicidade e o seu jeito amigo de se relacionar com as pessoas, Essas nobres características foram as causas da admiraçoa, do respeito e do carinho que todos nutriam por Chico Lima Verde.
Francisco falava francês e lia com segurança livros em espanho. Faleceu em Fortaleza, em 13 de janeiro de 1976
(Dados extraidos do livro Major Deoclécio Lima Verde familia e história)

7-Dr. Deoclécio Lima Verde

Deolécio, nasceu em 02 de Abril de 1901, em Iguatu. Foi batizado pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro, em 17 de Junho de mesmo ano. Padrinhos: José Ferreira Maia e Maria Burgos. Casou-se com Guiomar Santiago de Freitas, em 5 de Novembro de 1934, na cidade de Limoeiro do Norte - CE. Foram testemunhas: Nilo Santiago Freitas, Odilon Odilio da Silva, Cecília Lima Verde Barreira e Maria Ester Mourão e Silva.
Fez curso primário em Iguatu, sendo encaminhado em seguida para Fortaleza, juntamente com os irmãos Francisco e Leonardo para prosseguirem os estudos. Foram matriculados no Colégio São Luiz e em posterior, transferidos para o Colégio Cearense.Em seguida, Deoclécio para o Colégio Liceu, onde concluiu o 2º Grau. Em 1927, colou grau em Medicina da Universidade do Rio de Janeiro. No termino do curso apresentou a defesa da tese "Gravidez Gemelar". Após a formatura, em 1928, retornou à cidade natal, passando a clínicar no Hospital Santo Antônio dos Pobres, dirigido pelo Dr. Manoel Carlos de Gouvêa, prestando assistência médica a toda região circuvizinha a Iguatu.
Em 1932, partiu de Iguatu para São Paulo, no 2º Batalhão Legalista de Voluntário de Estado do Ceará, na condição de Tenente Médico, para combater os revolucionáro Paulistas, pois em 09 de Julho de 1932, os paulistanos iniciaram a Revolução Constitucionalista.
Em Iguatu, Dr. Deoclécio Lima Verde fundou a maçonaria, em janeiro de 1934, com apoio de Crebilon Lima Verde, seu tio. Foi o 1º veneravel da Loja Redentora Iguatuense, recém inaugurada. Colaborador e incentivador de todas as atividades culturais desenvolvidas em Iguatu. Publicou artigos nos jornais Iguatuenses "Gazeta Iguatuense" e "Tribuna de Iguatu".
Em 1934, transferiu-se para a cidade de Limoeiro do Norte, onde permaneceu por definitivo. A sua atuação nesta cidade foi marcante, pois, alem de conceituado médico foi um dos fundadores da Maternidade São Raimundo; professor de Francês, Matematica e Ciências, na Escola Normal e no Colégio Diocesano Pe. Anchieta e professor de Esperanto em curso livre, No Hospital São Raimundo, permaneceu como Diretor Clínico desde a sua fundação até o ano de 1973, quando passou o cargo para o Dr. Ari Santiago Lima Verde, seu filho. A sua simplicidade, a sua sabedoria, a sua integridade moral fizeram com que o povo de Limoeiro do Norte o visse com grande admiração e respeito.
Dr. Lima Verde dedicou grande parte da sua vida à medicina e à educação na cidade onde foi adotado, merecidamente, como verdadeiro filho legitimo, Limoeiro do Norte. As autoridades e o povo em gera, desde longas datas, admiram esse grande "limoeirense" de Iguatu, visto que seu nome até hoje está presente nos corações daquela gente e sendo alvo de homenagens e reconhecimentos. Dentre muitas dessas distinções citamos: Em 1963 foi conferido, pela Câmara Municipal de Limoeiro do Norte, o título de Cidadão Limoeirense a Dr. Deoclécio Lima Verde; Em 1975, poucos meses após seu falecimento a Câmara Municipal de Limoeiro do Norte denominou uma praça com o nome de Dr. Deoclécio Lima Verde; Em 1987, a Câmara Municipal de Limoeiro do Norte criou a Comenda Dr. Deoclécio Lima Verde, destinada a homenagear personalidades que se destacam, em Limoeiro, na educação, na saúde, na política, na economia etc.: Em 1999, com a municipalização do Hospital da Fundação Nacional de Saúde de Limoeiro, o prefeito municipal, José de Oliveira Bandeira, encaminhou um projeto de Lei à Câmara Municipal sugerindo o nome de Dr. Deoclécio Lima Verde para o Hospital Municipal, o qual foi unanimamente acatado e aprovado.
Dr. Deoclécio Lima VErde era dotado de uma invejável capacidade intelectual e profissional, homem que dedicava parte de seu tempoa se debruçar em livros. Calmo, íntegro, intelectual, humanitário e de uma modéstia sem precendentes. Faleceu em Limoeiro do Norte, em 21 de Março de 1975.
(Dados extraidos do livro Major Deoclécio Lima Verde familia e história)

6-Cecília Lima Verde

Cecília Lima Verde nasceu em 20 de março de 1900, em Iguatu, foi batizada pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro no dia 06 de maio do mesmo ano. Padrinhos: Leonardo Ferreira Maia e Alcides Lima Verde. Casou-se em 2 de maio de 1918. com Péricles Uchôa Barreira, Foram testemunhas: Odilon Pinto Mendonça e Dr. Alcides Uchôa Barreira. A cerimônia foi celebrada pelo padre José Coelho de Figueiredo Rocha. O casal não teve filhos.
Péricles Uchôa Barreira, mais conhecido como Pery Barreira, nasceu em Cachoeira, hoje Solonópole, em 27 de dezembro de 1895. Instalou-se comerciante em Iguatu onde logo conquistou a amizade de uma grande quantidade de pessoas. Os familiares da sua esposa os tinham com muita admiração e carinho. Dinâmico, simpático, sério nos seus negócios e muito inteligente. Faleceu em Iguatu, em 26 de fevereiro de 1938.
Cecília, desde criança, devido à inteligência priveligiada que possuia, destacava-se em tudo, principalmete na área artistica: tocava muito bem piano, desenhava com perfeição e bordava tanto a mão como à maquina.
Em 1940, aproveitou uma viagemque fez ao Rio de Janeiro e se escreveu em um curso de confeito de bolos. Ao retornar a Iguatu, os seus bolos confeitados passaram a ser um verdadeiro sucesso no meio social, chegando a ser solicitada por senhoras de Iguatupara ministrar curso idêntico ao que ela havia feito no Rio, uma vezque até emtap ninguem, em Iguatu conhecia essa arte.
em 1943, lecionou na Escola Normal Rural Santana, hoje Colégio São José. Em 1944 passou a residir em Fortaleza, onde faleceu, em 02 de novembro de 1955.
(Dados extraidos do livro Major Deoclecio Família e História)

5-Elze Lima Verde

Elze Lima Verde nasceu no de 1º de agosto de 1898, em Iguatu. Foi batizada em 17 de setembro do mesmo ano peloo vigário Raimundo Hermes Monteiro. Padrinhos: Teléforo Lima Verde e Francisca Henriqueta Silva Maia. Casou-se em 19 de maro de 1925, com Alexandre Papaléo. Foram testemunhas: Péricles Uchôa Barreira eCelso Lima Verde. A cerimônia foi celebrada pelo padre José Coelho de Figueiredo Rocha.
Alexandre Papaléo, seu esposo, nasceu em 14 de janeiro de 1900, na cidade de Lauria, província de Potenza na Itália. Quando se casou com Elze, era viúvo de Izabel Lima Verde Oliveira. Casou-se pela terceira vez com uma jornalista dos Diários Associados de Fortaleza, Maria Dutra Papaléo. Atuou no comércio de Iguatu, Cedro e por ultimo em Fortaleza, onde era propietario de uma loja de tecidos. Faleceu em maio de 1952, em Fortaleza.
Elze, após a cerimônia do seu casamento, foi residir em Cedro, onde seu esposo trabalhava. Elze era uma pessoa muito tranquila e de grandes quelidades morais. Teve a desventura de falecer uma nao depois do seu casamento, em consequência do seu primeiro e único parto, tendo falecimento também a criança, em 27 de janeiro de 1926. O seu esposo Alexandre e seu pai Deoclécio, tentaram transportar o corpo para ser enterrado em Iguatu, mas não foi possivel, pois nao havia term com destino a Iguatu nos dias subsequentes ao seu passamento, Assim sendo, Elze sepultada em Cedro.
(Dados extraidos do livro Major Deoclecio Família e História)

4- Valda Lima Verde

Valda Lima Verde nasceu no dia 1º de maio de 1897, em Iguatu. Foi batizada em 12 de junho de 1897 pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro. Padrinhos: Zacarias Ferreira Maia e Glafira Lima Verde. Casou-se em 21 de janeiro de 1915, com Odilon Pinto Mendonça. Foram testemunhas: Antônio Mendonça e José Mendonça Filho. A cerimônia foi celebrada pelo padre Isaac Antero Soares.
Odilom Pinto Mendonça, seu esposo, nasceu em Iguatu, em 29 de maio de 1886, era filho do destacado fazendeiro, industrial e político Cel. Josè Ferreira Pinto de Mendonça. Odilon era agropecuarista, possuidor de inúmeras fazendas e grande quantidade de imóveis em Iguatu. Foi um dos fundadores do Diretorio da UDN - União Democráta Nacional, em Iguatu e o seu primeiro Presidete. Odilon Pinto Medonça faleceu em Iguatu, em 07 de abril de 1980.
Valda era de um temperamento extrovertido e alegre, mas muito responsável com a sua tarefa maternal, pois sempre se mostro como um exemplar dona de casa e como uma esposa dedicada. Valda teve a sua saúde abalada, desde nova, em consequência de partos difíceis, que lhe deixaram sequelas, que foram responsáveis por sua morte, em 6 de janeiro de 1944.
(Dados extraidos do livro Major Deoclécio Lima Verde Família e História)

3-Celso Lima Verde Sobrinho

Ceslso nasceu em 22 de abril de 1896, em Iguatu. Foi batizado pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro, em julho do mesmo ano. Padrinhos: Celso Ferreira Lima Verde e Joaquina Jesuina de Lima. casou-se em 13 de março de 1935, com Zeneida de Souza Leão, sendo testemunhas: Péricles Uchôa Barreira, Fernando de Souza Leão, Vicente de Paula Lima Verde, Cecília Lima Verde Barreira e Edith de Souza Leão. A cerimonia foi celebrada na sé Catedral de Fortaleza.
Iniciou os estudos em Iguatu e em posterior foi para o seminário do Crato, onde saiu por não demonstrar qualquer interesse para o sacerdórcio.
Na década de 20, ainda muito jovem, foi para o Amazonas em busca de melhores condições de trabalho, motivado pelos comentários, da época, de que quem ia àquele Estado voltava rico devido, principalmente, às oportunidades de emprego promovido pela borracha. Não demorou fora da sua terra natal, retornou e passou a trabalhar na loja de tecidos de seu pai, cuja razão social era Deoclécio Lima Verde. Com o seu trabalho e algumas economias passou a ser sócio do pai, portanto, a partir de então, a razão social da firma passou a denominar-se Deoclécio Lima Verde & Filho.
Mesmo com o falecimento do seu pai, em 1933, deu continuidade à loja, mas poucos anos depois resolveu dedica-se à agropecuária na Fazenda Japão que havia herdado juntamente com seus irmãos Deoclécio, Francisco e Leonardo. Passou a dar assistência à Fazenda em tempo integra, inclusive passou a residir no dito local. No final da decada de 30, ele adquiriu as partes do terreno que pertenciam aos irmãos, permanecendo lá até 1945, quando resolveu transferir-se para Fortaleza, desestimulado pelas secas. Celso vendeu a Fazenda Japâo e se instalou comercialmente em Fortaleza, no bairro Antônio Bezerra.
Em 1934, ingressou na Loja Maçônica Redentora Iguatuense, onde alcançou posição de destaque. Essa loja foi fundada pelo seu irmão, Dr. Deoclécio Lima Verde.
Alegre, ativo, inteligente e bem quisto nas rodas sociais em Iguatu. Era vaidoso, usava sempre terno de linho branco, bem passado, e nao dispensava um bom perfume francês.
Celso Sobrinho faleceu um ano após ter se instalado em Fortaleza, em 19 de agosto de 1946.
(Dados extraidos do livro Major Deoclécio Lima Verde Família e História)

2- Laura Lima Verde

Laura nasceu em 25 de maio de 1895, em iguatu. Foi batizada em julho do mesmo ano, pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro. Padrinhos: Joaquim Ferreira Maia e Ana Jesuina Lima Verde. Casou-se em0 30 de novembro de 1922, com Miguel Coelho Rocha. Foram testemunhas: Celso Lima Verde e José Pedro de Lima. A cerimônia foi celebrada pelo padre José Coelho de Figueiredo Rocha.
O seu esposo, Miguel Coelho Rocha, era natural de Barbalha e nasceu em 25 de julho de 1891. Por influência do seu irmão Pe. José Coelho de Figueiredo Rocha, vigário de Igutu, na época, foi quem se transferiu para essa cidade. Em Iguatu se firmou, graças a seu insuperavel força de trabalho, como a agropecuarista e durante o período de 1926 a 1930, exerceu com destaque o cargo de verador. Em 1946, quando de redemocratização do País, figurou como um dos fundadores de Diretório de UDN(União Democráta Nacional). Dotado de largo ciclo de amizade, gozava de estima donsideração no meio social de Iguatu. Foi também um dos fundadores do Clube Recreativo Iguatuense - CRI, em 1945. Miguel Coelho faleceu em Iguatu, em 14 de abril de 1947.
Laura, desde criança apresentava interesse pelos estudos e foi com muito esforço e determinação que concluiu o antigo curso primário, em São Mateus (Jucás), por nao haver em Iguatu o ultimo ano do curso primário. Mereceu, Sempre, por parte dos seus mestres, elogios pelo brilhante desempenho escolar. Apresentava muita faciliadade em gravar nomes de pessoas, datas e fatos, aliás a sua memória era infalível para as datas de aniversários dos familiares. Era dedicada aos irmãos, sobrinhos, filhos e netos, levandos a todos eles um pouco de sua sabedoria, da sua sinceridade e da sua fé em Deus. Em 1947 ficou viúva. A tristesa foi profunda mas com equilíbrio emocional que possuia soube superar todas as dificuldades que surgiram. Laura faleceu aos 96 anos, em 20 de agosto de 1991.
(Dados extraidos do livro Major Deoclecio Família e História)

1- Maria Maia Lima Verde

Maria Maia Lima Verde nasceu em 12 de novembro de 1893, en Iguatu. Foi batizada no dia 09 de janeiro de 1894 pelo vigário Raimundo Hermes Monteiro. Padrinhos: Crebilon Lima Verde e Idalina Lima Verde. Casou-se 1º de abril de 1919, com Seridão Holanda Montenegro. Foram testemunhas: Péricles Uchôa Barreira e Crebilon Lima Verde. A cerimônia foi celebrada pelo padre Pio Pinho de Oliveira.
Seridão nasceu em Iguatu, em 18 de abril de 1876. Quando se casou com Maria Maia, era viuvo e pai de sete crianças: Luiz, Ósias, Mário, Nilce, Francisco, Raquel e Almerinda. A sua primeira esposa era Almerinda Holanda Lima Verde, falecida em 21 de novembro de 1918. Do seu segundo casamento, com Maria Maia Lima Verde, nasceram mais dois filhos: Pedro Valmir e José Newton. Seridão era homem integro, de ampla visão e grande tino comercial. Graças as suas suas qualidades, obteve sucesso tanto como comercian, como industrial. Foi um dos maiores exportadores de algodão do Ceará. Faleceu em Fortaleza, em 23 de outubro de 1959.
A vida de Maria Maia foi um exemplo de abnegação e bondade. Dedicou a sua vida à criação dos seus filhos e enteados, o que resultou na harmonia do lar e na formação moral, religiosa e intelectual de todos eles.
Celina Maria Montenegro Castelo, no seu livro "Na poeira do Tempo", pagina 37, da o seu testemunho: "Madrinha Maria, assim chamada por seus enteados e mais tarde por seus netos, filhos dos enteados, era uma pessoa meiga, mansa e muito doce. teve dois filhos com vovô: Pedro Valmir e José Niwton, mas não deixou de amar seus enteados com uma verdadeira mãe". Maria Maia faleceu em 21 de julhos de 1972.
(Dados extraidos do livro Major Deoclecio Família e História)

Eveline Limaverde Costa

Formação em Agente Socioambiental pela Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz -UMAPAZ e trabalha na Secretaria do Meio Ambiente no Municipio de Sao Paulo.

Maria de Laçalete Lima Verde Moura

Vice-Prefeita de Valença - PI

Luiz Lima Verde

Secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Ruzvel Lima Verde

Promotor do Centro de Apoio e Combate à Corrupção do Ministério Público Estadual-PI

Fábio Lima Verde Guimarães

Foi Prefeito da cidade de Presidente Alves nos anos de
01 de setembro de 1949 a 31 de dezembro de 1951

Maurício Lima Verde Guimarães

Maurício Lima Verde é vice-presidente da Faesp e presidente do Sindicato Rural de Bauru.Cafeicultor, Lima Verde também é vice-presidente da Comissão Nacional do Café e representante do setor privado brasileiro na OIC

Ruiter Lima Verde

Casado com Maria Luíza de Oliveira Lima Verde, Funcionario do banco do Brasil há 32 anos, residente em João Pessoa(PB).

Ricardo Lima Verde

Casado com Sonia Maria de Almeida Oliveira, engenheiro civil, gerente regional da Aditex, residente em João Pessoa(PB).
Obs.: Homem de uma grande inteligencia, com apenas 4 anos de idade ja sabia quase todas as capitais do brasil e do mundo. Com 14 anos de idade recebeu uma bolsa para estudar na Italia, sua mãe nao permitiu sua ida para a Italia por causa da sua pouca idade.

Rui Lira Lima Verde

Casado com Marluce Vieira Lima Verde(sua prima), formado em Pedagogia , Funcionario aposentado do INANPS, Chefiou 3 setores no INANPS, residente em João Pessoa(PB).

Rubens Lima Verde

Filho de Isaias Lima Verde,
Formou-se em engenharia civil, pela UFPB. Hoje mora no bairro de Manaira em João Pessoa(PB).

Isaias Lima Verde

Familia e amigos.

Ilzair Lima Verde

Filha nais nova de Isaias Lima Verde.
Faleceu em 1985.

Isaias Lima Verde e Familia

Nathália Lima Verde

Nathália Lima Verde é uma atriz brasileira.
Interpretou a personagem Tetéia em 2005 no Sítio do Picapau Amarelo. No ano seguinte foi convidada para viver a personagem Camila na novela Floribella. Paralelamente a Floribella, Nathália, excursionou pelo país, no elenco do espetáculo teatral, Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues, com direção de Michel Bercovitch, onde dividiu as cenas com atores conceituados como: Emílio Orciollo Neto, Leopoldo Pacheco, Fernanda Machado, entre outros. No ano de 2007, fez participação especial na novela daRede Globo Pé na Jaca, como a personagem Nádia. No mesmo ano, protagonizou, junto com o ator Léo Rosa, o vídeo clipe da música "Eu vou tentar", do grupo Ira!, onde foi dirigida pelo também ator Selton Mello. Atualmente vive Jéssica na novela Amigas e Rivais do SBT.
Trabalhos na TV
• Chamas da Vida (2008) - Izabel
• Amigas e Rivais (2007) - Jéssica
• Pé na Jaca (2007) - Nádia
• Floribella (2006)- Camila
• Sítio do Picapau Amarelo (2005)- Tetéia
• Sítio do Picapau Amarelo (2002)- Chapeuzinho Vermelho
(Participação especial)
Trabalhos em Teatro
• Mogli, O Musical (2004) - Cobra Ka
• Beijo no Asfalto (2006) - Dália
Outros Trabalhos
• Vídeo Clipe da Música "Eu Vou Tentar" do Grupo Ira! - 2007

Joana Lima Verde

Joana Limaverde Soares Costa Sousa, de nome artístico Joana Limaverde (São Paulo, 4 de setembro de 1975) é uma atriz brasileira, filha de Rosane Limaverde e do compositor Ednardo.
Trabalhos na Televisão
• 2005 - Bang Bang - Lana
• 2003 - Celebridade - Fabiana Modesto
• 2002 - Malhação - Letícia
• 2002 - O Quinto dos Infernos - Benedita
• 2000 - Uga Uga - Bruna
• 1999 - Vila Madalena - Marina
• 1998 - Estrela de Fogo - Inaê
• 1997 - Mandacaru - Neném
• 1996 - Xica da Silva - Catarina
• 1995 - Tocaia Grande - Buriti
• 1994 - A Viagem - Namorada de Tato

Gelson Lima Arantes(Pai) e Guilherme Lima Arantes

Gelson Lima Arantes se formou em MEDICINA pela USP.

Guilherme Lima Arantes

Cantor e compositor de grande sucesso no Brasil,
Guilherme Lima Arantes é descendente de Antônio Telemaco Ferreira Lima Verde 5º filho do Patriarca da família,
seu pai o Dr. Gelson Lima Arantes consta na árvore genealógica sob o número 5.14.02. como também o próprio Guilherme,
sua irmã mais velha Ana Cristina Lima Arantes, a mais nova Heloisa Lima Arantes e seus filhos.

Gustavo Franco

Filho de Guilherme Arinos Lima Verde de Barroso Franco (assessor e amigo do Presidente Getúlio Vargas, membro da primeira diretoria do BNDES) e Maria Isabel Barbosa de Barroso Franco, Gustavo Franco graduou-se (1975-1979) em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e, em seguida, completou seu mestrado, também pela PUC-Rio, com tese defendida em 1982, primeira colocada em 1983 no Prêmio BNDES de Economia para teses de mestrado.
Esta tese foi seu primeiro livro publicado, com o título Reforma monetária e instabilidade durante a transição republicana. Em seqüência, doutorou-se na Universidade de Harvard, 1982-1986, onde estudou a hiperinflação sofrida nos anos vinte pela Alemanha, Polônia, Áustria e Hungria. Esta tese venceu o Prêmio Haralambos Simionides em 1987, para a melhor tese ou livro de economia, prêmio concedido pela ANPEC, Associação Nacional de Centros de Pós Graduação em Economia.
Em seguida, retornando ao Brasil, para o Departamento de Economia da PUC do Rio de Janeiro, foi professor, pesquisador e consultor em assuntos de economia, durante 1986-1993, especializando-se em inflação, estabilização, história econômica e economia internacional, áreas em que publicou extensamente.
Nesta época publicou, além de inúmeros artigos em revistas acadêmicas, três livros: Foreign direct investment and industrial restructuring: issues and trends (co-autor Winston Fritsch) Development Centre Studies, OECD Development Centre, OECD, Paris, 1991. Publicado simultaneamente, e na mesma série, em francês com o título L'Investissement Étranger Direct au Brésil: son incidence sur la restructuration industrialle. A Década Republicana: o Brasil e a economia internacional - 1888/1900 Publicado pelo IPEA-INPES pela série PNPE nº 24. Rio de Janeiro, 1991; e Cursos de Economia: catálogo de listas de leitura de cursos oferecidos em centros membros da ANPEC Publicado pela ANPEC, Setembro de 1992. (este como editor e organizador).
[editar] Serviço público
Em seguida, durante 1993-1999, foi secretário de política econômica adjunto do Ministério da Fazenda, diretor de Assuntos Internacionais e presidente do Banco Central do Brasil. Nesta época venceu prêmios como Economista do Ano 1997, prêmio concedido pela Ordem dos Economistas de São Paulo, através de eleição pelos membros da Ordem, e "Central Banker of the year, 1998", prêmio concedido pela revista Euromoney, setembro de 1998.
Teve participação central na formulação, operacionalização e administração do Plano Real.
A partir de sua experiência de governo publicou dois livros: O Plano Real e Outros Ensaios, Editora Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1995; e O Desafio Brasileiro: ensaios sobre desenvolvimento, globalização e moeda, São Paulo: Editora 34, 1999. Sobre o Plano Real e sua contribuição veja-se Guilherme Fiúza "3000 dias no bunker, um plano na cabeça e um país na mão", pela Editora Record, 2006 e "Plano Real: A Real história do Real: uma radiografia da moeda que mudou o Brasil" de Maria Clara R. M. do Prado, Rio de Janeiro: Editora Record.
Após ano sabático na universidade (1999), fundou a Rio Bravo Investimentos (2000), empresa de serviços financeiros, fusões, aquisições, investimentos e securitizações. Participou e participa de diversos conselhos de administração, consultivos e de eventos corporativos como palestrante. Em paralelo, mantém alguma atividade acadêmica (aulas e pesquisas) e escreve para jornais e revistas (O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Veja, Época).
Desde 1999 publicou outros três livros: O papel e a baixa do câmbio - um discurso histórico de Ruy Barbosa. Rio de Janeiro: Editora Reler, 2005. (editor e organizador); Crônicas da convergência: ensaios sobre temas já não tão polêmicos. Rio de Janeiro: Editora Topbooks, 2006; e A economia em Pessoa (textos econômicos de Fernando Pessoa). Rio de Janeiro: Reler Editora, Novembro, 2006 (editor e organizador)

Guilherme Arinos Lima Verde de Barroso Franco

Guilherme Arinos Lima Verde de Barroso Franco foi um dos fundadores e membro da primeira mesa diretória do BNDES.
Guilherme Franco trabalhou como oficial de gabinete no ano de 1942, com apenas 26 anos, durante o segundo governo do presidente Getúlio Vargas e tornou-se seu assessor pessoal.
Foi ele que, em um pedaço de papel em branco, rascunhou o esboço de um banco de desenvolvimento.
Quando Getúlio foi eleito em 1950, seu trabalho serviu de base para a criação do BNDES e ele foi convidado a tomar parte na diretoria. É até hoje o presidente do Movimento Cívico-Cultural Getúlio Vargas.
Guilherme Franco é pai de Gustavo Franco que foi presidente do Banco Central do Brasil e um dos criadores do Plano Real.

Formado em Engenharia Geológica
e Doutorando em Geociências – UFPE. Grande Secretário Cultura e Divulgação da grande loja maçônica do estado do Ceará

Sitio Fabrica 2

Sitio Fabrica (propiedade de Joaquim Ferreirra Lima Verde)

Joaquim Ferreira Lima Verde(patriarca)

Abastado Fazendeiro, Politico e chefe de familia.

Francisco Lima Verde e Familia

Rufina Lima Verde

Esposa de Francisco Lima Verde

Francisco Lima Verde

Fazendeiro e comerciante na cidade de Icó. Dono da Propiedade SÃO ROMÃO

Propiedade São Romão(Francisco Lima Verde)

Casarão onde Isaías Lima Verde nasceu.

Isaias Lima Verde e Maria de Deus Lira(esposa)

Isaías Lima Verde

Nasceu em 20 de Janeiro de 1905, na propiedade de São Romão, antigamente município de Icó e atualmente Orós, no estado do Ceará.
Filho legitimo de Francisco Lima Verde e D. Rufina Lima Verde, Fez curso primario em sua terra natal. viveu na propiedade de São Romão até 1931, quando as secas e os invernos irregulares lhe forçaram a procurar o serviço do governo. No início de 1931, empregou-se no DNOCS com a categoria de Topógrafo e em 24 de dezembro de 1935, ISAÍAS contraiu núpcpias com Dona Maria de Deus Lira, pertencente a uma das ilustres família de São José de Piranhas.
Em 1945, foi tranferido e nomeado como Chefe na Vila ''Engenheiro Ávidos'' no município de Cajazeiras(PB); um cargo muito importante que desempenhou com honestidade, capacidade e equilíbrio por 19 anos consecutivos. Trabalhou 33 anos, sem gozar uma licença, sem sofrer penalidade e muito poucas vezes gozou as férias regulamentares.
No dia 30 de Setembro de 1964 às 17 horas e 30 minutos ele faleceu, seus filhos que o acompanharam, chegaram ao hospital logo após a sua morte. Imaginem que afliçao os mesmos passaram?
No dia 01 de outubro às 05 horas da manhã chegou o corpo do mesmo à cidade de Cajazeiras, em sua casa, foi a maior afliçao. Passando um determinado tempo em Cajazeiras o seu corpo foi levado para o Distrito de Engenheiro Àvidos(Boqueirão) e la recebeu todas as homengens póstumas de seus: amigos(as), conhecidos(as), funcionarios e familiares. Precisamente às 17 e 30 minutos foi sepultado, no centro do cemitério, desta localidade; deixando assim uma Saudade enorme para os amigos e familiares.
Se existir homem integral, ISAÍAS era um, excelente funcionário, chefe de família exemplar, cumpridor dos seus deveres ao extremo. Honesto, Justiceiro, Trabalhador e Equilibrado. Viveu para trabalhar e fazer o bem sem olhar a quem, nao deixou dívidas e nem inimigos.. Faleceu muito cedo antes de completar 60 anos de idade. Fez muito mas nao fez tudo, porque o tempo foi pouco.
OBS: No seu enterro mais de 3 mil pessoas presente.

1.Ismael, 2.Gilson(filho do Osvaldo), 3.Osvaldo, 4.José(filho do tobias), 5.Tobias. 6.Apulcro, 7.Irineu(2º), 8.Ceslo, 9.Sófocles, 10.João Maia, 11.Luthgards(2º), 12.Francisco Montenegro, 13.Vicente, 14.Anita(esposa de Osvaldo), 15.Cecilia(esposa de Tobias),
16.Maria Colares(sinhá esposa de Apulcro), 17.Nadir(filha de Sófocles), 18.Iracema(esposa de Irineu), 19.Madalena(esposa de Celso), 20.Graubem(esposa de Sófocles), 21.Maria Maia Lima Verde, 22.Maelele(esposa de João Maia), 23.Anizia Montenegro,
24.Nilce Montenegro, 25.Lais(filha de Vicente), 26.Claudio(filho de Vicente),
27.Judith(esposa de Vicente), 28.Hortulana Lima Verde(esposa de Deoclecio), 29.Major Deoclecio, 30.Joaquina Jesuina de Lima, 31.Ana Jesuina de Lima, 32.Maria Celso,
33.Maria Ormicinda Montenegro, 34.Aristides Celso(filho de Vicente), 35.Cloves(filho de Vicente), 36.Ilva(filha de Osvaldo), 37.Léila(filha de Osvaldo), 38.Ecy(filha de Osvaldo), 39.Cleon(filho de Sófocles), 40.Byron(filho de Sófocles), 41.Glafira(filha de Apulcro), 42.Celso(filho de Celso), 43.Naide(filha de Celso), 44.Neuza(filha de Celso), 45.Maria Graubem(filha de Sófocles) e Nair(filha do Cel- Alceu de Oliveira e Silva)

Miguel Limaverde

DR.MIGUEL LIMA VERDE – Foi o terceiro Presidente do Rotary Club de Crato. Miguel Lima Verde nasceu no distrito: de Santa Fé Município do Crato em 30 de Dezembro de 1882, e quando de um a viagem de regresso à Princesa do Cariri, faleceu em Corinto, Minas Gerais, onde está sepultado, em 30 de Ju­nho de 1944, Foram seus pais Hilário de Moura e Isabel Amancio de Lima Verde estudou a primeiras letras em Crato.
Do Crato foi para Salvador, onde fez curso brilhante de medicina, diplomando-se pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 29 de Dezembro de 19l3. Seu diploma foi registrado no Conselho de Medicina do Ceará, sob o número 790 em 10 de Junho de 1916.O historiador, Dr. Joaquim. Pinheiro Monteiro ao seu respeito escreveu: “Miguel Lima Verde, sempre foi o colega estimado e conhecido por quantos, nos últimos 10 a 15 anos, clinicaram nas diversas cidades do Cariri”. Ele soube desfrutar de largo conceito clinico, se impunha, ainda, pela sua magnífica prodigalidade.
Sua formação democrática, a probidade, o valor moral e responsabilidade de caráter levaram-no ao destaque nesta síntese, em que evocamos os labores clínicos dos profissionais do Cariri. Desempenhou o cargo de Médico-Chefe do Matadouro em Crato. Sem vaidade profissional, sem alarde de conhecimentos, Lima Verde costumava fugir aos elogios e louvores emanados da gratidão e reconhecimento dos clientes. A vitória atribui-a não á sua pessoa, mas ao auxiliar obscuro e anônimo, que lhe coadjuvava na enfermagem. Escreveu tese de Doutorado, sob o titulo Endocrinismo hipofisário. Em suma, foi médico nos moldes da prescrição hipocrática. Um perfeito homem de bem. em que a gravidade se une à benevolência “. Miguel Lima Verde, membro de uma das mais importantes e tradicionais famílias do Crato, teve a honra de também ser Prefeito do Crato, e o terceiro Presidente do primeiro Rotary Club do Crato (o nosso clube).

Historia da Familia Lima Verde

Os Lima Verde, como relata Wilson Holanda, surgiu no século trasado quando dois primos de mesmo nome, Joaquim Ferreira Lima foram estudar em um seminário no Estado do Piauí. E chegando lá para que não confundissem os dois devido a igualdade de nomes, o reitor do seminário, resolveu o problema mudando os nomes em cartório, em que um seminarista passou a ser chamado de Joaquim Ferreira Lima Verde, e o outro Joaquim Ferreira Lima Seca. O primeiro formou uma grande família, sendo um padre abastado, donos de terras em Quixelô e no distrito de Santa Fé, no Crato, fortalecendo assim os Lima Verde, que se espalharam pela Região Caririense, Cento Sul e outras cidades do Estado.

Familia Lima Verde

1.Osvaldo, 2.Tobias, 3.Ismael, 4.Apulcro, 5.Vicente,6. Luthgards(2º), 7.Sófocles, 8.Irineu(2º), 9.Joaquina, 10.Ana Jesuina, 11.Maria Celso, 12.Celso

Residencia do Major Deoclecio Ferreira Lima Verde

Ismael Lima Verde

Herdou a arte de manipular fórmulas de xaropes, pomadas, pílulas etc.herdou tambem a tradicional farmácia Lima Verde

Maria Celso Lima Verde

Tobias Lima Verde

Destacou-se como escrivão, tesoureiro e coletor de rendas estaduais.

Celso Lima Verde

Nasceu em Igutu, 21 de setembro de 1891. Casou-se em primeiras núpcias com Alice Câmara, de cuja união naceram os filhos: Neusa, Naíde e Celso, que faleceu quando era estudante no Crato. Casou-se em segunda núpcias, em 16 de fevereiro de 1922, com Madalena, de tradicional familia de Saboeiro. Do seu segundo matrimônio, nasceram os filhos: Ésio, Léa e Hélia, que faleceu criança. Muito moço, começou a auxiliar engenheiros que vinham ao Ceará desenvolver trabalhos em estradas, açudes, pontes etc. Em 1921 e 1922, trabalhou com engenheiros ingleses, encarregados pelo primeiros estudos do açude Orós, obtendo deste métodos e técnicas para melhor aplicar os seus conhecimentos rumentares da engenharia. Tornou-se um conceituado prático na engenharia, principalmente, na área de agrimensura. Lima Verde, como era conhecido, encora pela sua força de vontade e seu gosto pelos estudos de engenharia, desloca-se para o Rio de Janeiro. Em 1932, aproxidamente, em virtude de poucos trabalhos de engenharia no interior do Esetado, passou a residir em Fortaleza, onde assumiu o cargo de Fiel Tesoureiro do Departamento do Correios e Telégrafos. Neste cargo permaneceu até a sua aposentadoria. Celso Lima Verde faleceu em Fortaleza, aos 95 anos, em 25 de agosto de 1986.
(Dados extraídos do livro Major Deoclécio Lima Verde Família e História)

Lutgards Lima Verde

Foi enfermeiro na rede de viaçao cearense, foi mora em Orós, onde fundou a Farmacia Santo Amaro, hoje com o nome de Farmacia Luthgards.

Vicente de Paula Lima Verde

Nasceu em Iguatu, em 24 de janeiro de 1887. Foram seus padrinhos: Joaquim Nunes de Lima e Maria Pagels Lima Verde. Em 16 de Agosto de 1913, casou-se com Judith Alves Ferreira. Filhos: Lais, Aristides, Celso, Cláudio, Clovis. Com a idade de 12 anos, foi para a companhia de seu padrinho, Joaquim Nunes Lima, em Manaus onde concluiu os estudos primários e secundários. Ainda em Manaus, trabalhou no comércio, na prefeitura de Manaus, no Banco Nacional Ultramarino, nos Correios e foi revisor do "O JORNAL DO COMERCIO". Em 5 de Fevereiro de 1931, foi tranferido para a Diretoria Regional dos Correios e Telégrafos do Ceará, onde se aponsentou, em 1959. Vicente faleceu em Fortaleza, com a idade de 104 anos, em 23 de dezembro de 1991.
(Dados extraido do livro Major Deoclécio Lima Verde Família e História)